A GRANDE FALÁCIA

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A GRANDE FALÁCIA

O “direito de escolha” tão proclamado pelos movimentos pró-@bort0 (feministas, esquerdistas, algumas instituições ditas filantrópicas) é uma grande falácia. Para bem entendermos, vejamos no dicionário: falácia = qualidade do que é falaz; falsidade. Já no aristotelismo = qualquer enunciado ou raciocínio falso que, entretanto, simula a veracidade; sofisma.
Pois bem, a que nos referimos quando intitulamos este artigo? A uma grande mentira retocada de verdade que é hoje a maior bandeira dos grupos acima citados, sendo que dentre estes movimentos há as feministas, justamente aquelas que deveriam se preocupar com o bem-estar da mulher.
Quando se cita “direito de escolha”, pressupõe-se a existência de alternativas. Conta-se que Henry Ford, o revolucionário fabricante de veículos (calhambeques), teria dito na época que se poderia comprar carro de qualquer cor, desde que fosse preto. Lendas à parte, hoje não estamos muito longe disso em outras áreas da sociedade. Para analisarmos melhor, façamos algumas considerações.
“Direito”, afinal o que significa isso? No pensamento jurídico clássico, direito e justo são sinônimos; sendo assim, o direito seria dar a cada um aquilo que lhe é devido. Agora, ao unirmos a ideia de “direito” e “escolha”, podemos definir que o “direito de escolha” é proporcionar a oportunidade a cada um de escolher o que entende ser melhor para sim. Claro que, ao vivermos em uma comunidade, há que se respeitar a sobreposição de direitos individuais. Por exemplo: se alguém tem o direito de fazer uma festa, este direito não se sobrepõe ao direito de outro em não ser perturbado a altas horas.
Voltando então à grande falácia da atualidade: “toda mulher tem o direito de escolha para recorrer ao @b0rt0, pois o seu corpo é de sua responsabilidade”. Não iremos focar aqui, para não nos estendermos muito, no fato de que o corpo da mulher não se estende ao do embrião em seu ventre como se fosse uma verruga, pois o embrião é um ser único e com identidade e alma próprias; portanto, o direito da mulher não envolve decidir no lugar do embrião.
Focaremos no termo “escolha” que é empregado de forma falaciosa. Ora, como comentamos acima, a escolha depende de alternativas. Quando os grupos próvida, como a Casa Próvida Mãe Imaculada, disponibilizam todos os recursos possíveis para ajudar uma mãe grávida em uma situação de dúvida ou dificuldade, é justamente para lhe dar uma ALTERNATIVA, uma opção para escolher. Os grupos próvida espalhados pelo mundo se esforçam apenas em proporcionar esta alternativa, nunca há imposição do que quer que seja.
Por outro lado, os grupos pró-@bort0 sempre colocam barreiras ao trabalho próvida, seja através de aprovação de leis que cerceiam o seu trabalho, seja através de calúnias ou outros meios, sempre visando evitar que a mulher grávida tenha acesso a esta alternativa próvida, que é a única que realmente visa a sua saúde. Tomemos o exemplo do caso recém relatado de uma mulher britânica que foi presa tão somente por estar rezando em silêncio próxima a uma clínica de @bort0 no Reino Unido, sem abordar ninguém. Onde ela ofendeu o direito de escolha de alguma mulher que procurava aquele serviço?
Até Deus respeita o direito de escolha de cada um através do livre arbítrio. No entanto, todos – aí sim – têm o direito de conhecerem as opções ante a situação em que se está e as consequências de suas escolhas. Portanto, que todos tenham o entendimento que o alegado “direito de escolha” defendido pelos governos favoráveis ao @bort0 não passa de um sofisma, uma mentira pregada com um determinado fim; que visa tão somente evitar que a mulher grávida tenha conhecimento de outra alternativa, pois assim, como é sabido por pesquisas, a grande maioria desistiria desse crime hediondo.
Para encerrar, deixamos a pergunta: há ou não semelhança entre a posição dos grupos pró-@bort0 e o autoritarismo?


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