Aborto: um crime contra a vida
O aborto, ou abortamento, é a ação deliberada de impedir a a formação e nascimento do bebê, eliminando-o ainda no ventre materno. Pode ser praticado nas primeiras semanas de vida ou mesmo próximo ao nascimento. No Brasil tal ação é um crime (Código Penal art 124 e 127), ainda que não seja punida em alguns casos (estupro, perigo de vida à mãe, anencefalia do bebê).
Tipos de aborto (basicamente 4):
Aborto eugênico, ou seja, realizado por preconceito de raça, cor, sexo, etc. O Faraó do Egito não permiti a que os filhos dos judeus nascessem. Hitler fez a mesma coisa tanto contra judeus como contra outras raças, não alemãs. Hoje, o maior número de crianças abortadas nos Estados Unidos são negras e filhas de pais pobres.
Aborto “terapêutico”, para salvar a vida da gestante. Sabe-se que isto é uma falácia, pois, com o avanço da medicina, há possibilidade de salvar mãe e filho sem necessidade de tirar a vida do bebê.
Aborto seletivo, ou seja, por motivo de grave enfermidade e síndromes (anencefalia, Síndrome de Down, autismo, etc). Além de tirar a vida destes inocentes, por outros motivos cada vez mais banais a criança é eliminada: pelo sexo do bebê ser indesejado, por alegada “indisposição” da mãe,
Aborto voluntário, onde a criança é elimina- da pelo simples fato de que não é bem vinda porque vai “atrapalhar” a vida da mãe ou do casal (emprego, aumento de gastos na casa, estética corporal, etc).
Métodos de Abortamento
Sucção
A mulher é sedada e o aborteiro introduz diversos instrumentos para romper as camadas que envolvem e protegem o neném. Após isso ele suga pedaços do corpinho do neném, como dedos dos pés, pernas, abdômen, tórax. Resta apenas a cabecinha do neném que o aborteiro esmaga com a pinça para depois sugar todo o conteúdo.
Curetagem
O neném é desmembrado aos poucos. Inicia-se esquartejando os membros para depois esmagar a cabeça do neném e remover todos os seus pedaços. A curetagem feita após o aborto pode perfurar o útero da mulher, causando seríssimos problemas, entre eles hemorragia, infecção, período irregular, dificuldade de novamente gestar um bebê e a sindrome de Asherman (adesões do tecido lesado).
Microcesárea
Este tipo de aborto é exatamente igual a um parto por cesariana, com a diferença de que, no caso do abortamento, o que se pretende é a morte da criança. Sabe-se que muitos dos bebês vítimas desse tipo de aborto têm seus órgãos retirados, inclusive para a fabricação de cosméticos, ou são mantidos vivos para serem submetidos a experiências científicas.
Sonda
Neste caso, o aborteiro introduz uma sonda no canal vaginal da mulher, e através desta, introduz alguma substância que irrita o endométrio (camada que reveste o útero), levando a contrações repetidas para expulsar o bebê que, em alguns casos, pode sair vivo, sendo jogado no lixo.
Químico
A Pílula abortiva (RU486) torna a mucosa uterina imprópria para a sobrevivência do embrião já implantado. Além de matar o bebê, colocam em risco a vida da mulher por provocar grande perda de sangue em pouco tempo.
DIU
O DIU tem visa duas ações: a primeira é impedir que o espermatozoide fecunde o óvulo. Mas, para garantir que não haverá uma gravidez, caso esta primeira falhe, o dispositivo visa também impedir que o bebê concebido (aproximadamente 5-7 dias) implante-se no endométrio (camada interna do útero) . Por isso é que o DIU também pode ser um ABORTIVO.
Consequências do aborto para a saúde da mulher
Ao contrário do que a propaganda tenta dizer, não existe aborto seguro, pois, por ser um ato de extrema violência, sempre trará graves consequências
Consequências físicas: risco de perfuração interina, hemorragia, infecção, placenta prévia, gravidez equitópica, infertilidade, morte da gestante;
Consquências psíquicas: culpa, perda da autoestima, depressão, alcoolismo, ansiedade, insônia, transtornos sexuais;
Consequências espirituais: fechamento ao amor de Deus, não aceitação do perdão, endurecimento do coração;