EUA COM NOVO PRESIDENTE? SE SIM, GRANDE DERROTA PARA A VIDA
Dá-se a entender que Joe Biden vai mesmo assumir a presidência dos Estados Unidos. Caso isso se confirme, qual a conseqüência para a defesa da vida, da família e dos valores cristãos? Passamos a uma breve análise, baseada em FATOS, não no gostar deste ou daquele político.
Biden foi vice presidente de Barack Obama. Este último, ferrenho defensor do aborto, pelos meios mais espúrios, como o partial-birth-abortion, no qual a criança já desenvolvida tem sua cabeça arrancada durante o parto.
O novo presidente pode não ficar muito longe desses ideais macabros, pois é apoiado por grandes movimentos do aborto a nível mundial como a Internacional Planned Parenthood Federation (IPPF) fundada pela racista e eugenista Margareth Sanger, e conhecida mundialmente como a multinacional do aborto.
Há que se considerar também que, desde os anos 60, a Agência Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), financia, com impostos americanos, o aborto nas nações pobres, sendo a maior dispensadora de recursos para este fim, ao lado de grandes Fundações. O predecessor de Biden, Donald Trump, boicotou o uso desses recursos para o aborto a nível mundial, salvando milhares de bebês da morte. Com a nova mudança na Casa Branca, existe uma grande possibilidade de retorno desta prática.
Ainda outros pontos, além da gravíssima questão do aborto:
– a volta da agenda LGBTQ radical na política externa dos EUA, apoiada por Biden e todo o Partido Democrata;
– entidades católicas serão forçadas a pagar por aborto e métodos de controle de natalidade aos seus funcionários, como Biden e Obama já fizeram com as Pequenas Irmãs dos Pobres;
– em perspectiva geopolítica, Biden também cultiva fortes relações com a China, o que significa a derrocada da grande barreira, senão a última, capaz de resistência, aos avanços da guerra ao que sobrou da Cultura Ocidental, bem como dos seus valores na América.
Não sabemos sobre a vida pessoal de Donald Trump, que pode não ser a mais moralmente exemplar, mas uma coisa é certa, como atestam, unânimes, todos os pró-vidas nos EUA: ele foi o presidente que mais defendeu os nascituros na história daquele país, além de ter enfrentado a ONU que tenta impor a cultura de morte no mundo.
Como dizem por lá: que Deus abençoe a América! E completamos aqui: e que Ele proteja a todos nós de outros países.