Ela engravidou na adolescência e pensou em cometer um aborto

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 “Com 6 meses de namoro, aconteceu e eu tinha parado de tomar anticoncepcional. Não nos cuidamos. Mas meu namorado falou que não queria o filho. Imagina eu? Mais nova, também não (tinha 17 anos). Ele disse que iria colocar o nome dele nela, mas eu não fazia tanta questão, porque eu sabia que ele não ia ajudar muito.

Quando eu pensava em fazer um aborto, era horrível, eu chorava todo dia, porque eu não sabia mais o que fazer, eu queria ter minha filha, mas eu não queria ter ela agora, é muito difícil essa fase. Você pode esperar coisas ruins acontecerem, mas também coisas boas. Minha mãe ama a neta e me apoiou muito, meu padrasto também, ele que me leva aos lugares, ao médico, que compra os remédios quando precisa.

Mas só pensava que não valeria a pena ter um bebê, porque eu sei que eu não ia me casar com o pai, eu sei que ele ia embora e que eu não ia dar tanta atenção para ela. Mas, no final, eu consegui fazer tudo, terminei a minha escola com ela na barriga ainda, e eu consigo fazer tudo com ela, eu dou mais atenção para ela, nem ligo mais para as outras coisas.

Acontecem coisas ruins às vezes, de ficar doente e você ter que ficar acordada a madrugada inteira para cuidar dela. Mas é maravilhoso ter uns pezinhos pequenininhos em casa.”

Testemunho concedido à Casa Pró-Vida Mãe Imaculada

Entrevista por: Marcia Elizandra Faustino


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