Relação casual acabou em gravidez, mas ela desistiu do aborto após ecografia

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Tive uma relação com uma pessoa que eu ficava havia um ano, tivemos a relação sexual uma vez só e acabou que a gente não se viu mais. Lembro que fui ao médico e tratei como dor de estômago, aí um amigo que trabalha comigo me convenceu a fazer um teste de farmácia e deu positivo. Meu Deus do céu, eu nem pensei no pai da criança, eu pensei no meu pai.

O problema não é ter o bebê, o problema é que ele exige 24 horas por dia e o resto da vida. Como eu vou cuidar de uma criança? Imagine educar, escola, alimentação, roupa, tudo.

Mas na primeira ecografia, quando eu vi o bebê, já consegui ver o sexo e tudo mais… Eu desmaiei na sala da ecografia, porque, nossa, eu iria tirar a vida de um bebê nascente!

Chegou a hora de eu contar para o pai do bebê. Ele falou que não era dele, porque o tempo não batia. Se eu tivesse falado antes, ele pagaria para comprar remédio para eu não ter e ele não queria saber. Decidi resolver do meu jeito, mas eu não iria tirar. Depois que meu filho nasceu, falei com pai dele e tenho a ajuda de um advogado para realizar os procedimentos.

Aí contei para meu pais e eles me apoiaram. Chorei, porque meu medo era do meu pai. Aí foi um alívio para o coração. Meu pai me disse: ‘eu jamais vou te expulsar de casa porque você engravidou’. Assim, fui fazendo as ecografias e pegando amor. Quando vi o rostinho do bebê, me perguntei: ‘por que pensei em fazer isso?!’ Ele não tem culpa, é inocente de tudo.”

Testemunho concedido à Casa Pró-Vida Mãe Imaculada

Entrevista por: Marcia Elizandra Faustino


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