ESCASSEZ ENERGÉTICA: NOVA BANDEIRA PRÓ-@BORT0

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ESCASSEZ ENERGÉTICA: NOVA BANDEIRA PRÓ-@BORT0

Com os anos percebemos a mudança do discurso dos grupos que procuram ampliar as medidas de controle de natalidade, mudando o foco em problemas mundiais como justificativas para sua atuação. O discurso sempre tem o argumento de que o franco crescimento da população mundial irá levar o nosso planeta à falência.
No século XX foram criados alguns movimentos com este objetivo. Primeiramente, nos anos 50 iniciou-se um trabalho organizado pelas mãos principalmente do sr. John Rockfeller III (mas muitos outros protagonistas se mobilizaram), quando demógrafos financiados por este senhor criaram expectativas negras para o futuro que se aproximava, afirmando que em poucas décadas haveria falta de alimentos. Não deram crédito à evolução tecnológica na produção de alimentos.

Como as previsões não se concretizaram, nos anos 70 começou-se a prever danos ao meio ambiente, devidos ao aumento da população mundial. Efeito estufa, poluição, foram temas alardeados, sendo que em 1972 a ONU convocou a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, em Estocolmo (Suécia). E em 1983 a ex-Primeira Ministra da Noruega, G. H. Brundtland, foi convidada para estabelecer e presidir a Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento. Ela afirmou que “é evidente que, para respeitar o meio ambiente, nós deveremos encarar medidas demográficas mais fortes”.

Nota-se assim uma adequação do discurso pró controle de natalidade à “bandeira” do momento: falta de alimento, falta de água, falta de saúde ambiental (a Terra está morrendo!), e assim por diante. E atualmente outra bandeira surgiu: a possibilidade de falta de energia. A ONU tem feito alertas sobre a necessidade de ampliação da capacidade produtiva de energia no mundo, notadamente nos países pobres, porém, por outro lado tem afirmado que se não forem tomadas medidas de controle de natalidade, pode haver um colapso. Esses discursos são aceitos pela mídia e pelos governantes progressistas, cega ou intencionalmente.

Segundo um artigo, dados estatísticos mostram que em 2050 seria necessário 50% mais energia para sustentar a humanidade. Estudiosos, segundo este mesmo artigo, afirmam que o problema não está nos “países que consomem mais energia”, mas “países em desenvolvimento como a Índia e alguns países africanos, os quais tendem a consumir muito menos energia, mas aumentam a crise populacional”. Conclui-se assim que “a população e a disponibilidade de energia estão relacionados”.

Percebe-se o contrassenso nesta afirmação? Os países que menos consomem energia são os que mais contribuem para o crescimento populacional, portanto é preciso realizar programas de redução de crescimento populacional nestes países por causa da crise de energia dos países desenvolvidos … Seria mais ou menos como afirmar que alguém precisa deixar de comer algum alimento calórico por que o outro está com colesterol alto.
Claro que o crescimento populacional fará aumentar a demanda de energia, porém tem-se percebido que a produção de energia no mundo tem tido um escalonamento gigante nos últimos anos. Estudos comprovam que desde os anos 50, quando Rockfeller alardeava o risco da falta de alimentos, até a época atual, houve um aumento na ordem de 566% (30mil TWh para 170mil TWh). E a tendência é aumentar ainda mais devido à evolução das tecnologias de energia alternativa: eólica (na terra e no mar), solar (na terra e nos rios e lagos), biomassa (aproveitando resíduos orgânicos), maremotriz (aproveitando as marés).

Além disso, os países da África, atual foco da onda da morte @bort1sta, são aqueles com imenso potencial de geração de energia em todos os modelos citados, além de hidroelétricos, bastando que os países ricos invistam na infraestrutura, deixando de encaminhar recursos financeiros para promover o @bort0 e outros procedimentos de controle da natalidade.

Conclusão: o problema da falta de energia não é causado pela fertilidade do mundo, mas por falta de investimento. É uma falácia afirmar que a taxa de crescimento populacional é responsável pela falta de energia, pois justamente os países com maiores taxas de natalidade estão entre os que menos consomem energia. Afirmar que a salvação do planeta está na redução da natalidade é um pensamento totalmente errado e ideológico. Não nos deixemos enganar, pois quem é a favor destes programas de controle de natalidade são aqueles que já nasceram! Ou seja, sua preocupação é manter um estilo de vida, jamais em focar nos pobres e na promoção da vida.


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