PENSÃO AOS PETS, MORTE AOS BEBÊS INDESEJADOS

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PENSÃO AOS PETS, MORTE AOS BEBÊS INDESEJADOS

Dom Estevão Bettencourt, um dos maiores teólogos brasileiros, afirmara que para a devida compreensão acerca da perda da fé, na qual está imersa a modernidade, seria necessário recordar os 4 “nãos” da história, como 4 fases subsequentes. O primeiro não à Igreja, com a Revolução Protestante; o segundo não foi dado a Cristo, com a Revolução Francesa; o terceiro não, a Deus, originou-se do ateísmo comunista e por fim, o não ao homem, que já não se compreende em toda extensão do seu ser.

Utilizando a mesma lógica do teólogo, podemos transpor o mesmo conceito para tentar responder a insanidade de nossos dias, a partir da ética sexual com o primeiro não ao matrimônio, com o surgimento das leis do divórcio; o segundo não aos filhos pela revolução sexual e o advento da contracepção artificial; o terceiro não à vida humana, com a implantação generalizada do ab0rt0, da eutanásia e suicídio assistido; e o quarto não à própria natureza ou identidade humana com as loucuras advindas da teoria de gênero que avança para nivelar o ser humano, ao status equiparado a todos os animais.

É sabido que as sociedades sempre passam por diversas transformações que podem causar seu avanço ou ruína completa. Os costumes e as leis acompanham geralmente a organização que se pretende alcançar. Nossa sociedade ocidental também mudou drasticamente nos últimos anos, de modo que um grande número de arquivos pode comprovar com clareza que os costumes e o comportamento em nossa cultura foi devidamente planejado e organizado.

Após a desvalorização da vida humana, aberrações começaram a surgir em nível disparado na Europa Ocidental e América. Agora, os países pobres que enriqueceram nos últimos anos, estão entrando na mesma onda. Recentemente, o deputado Matheus Loiola, entrou com o Projeto de Lei 179/2023 qual reconhece a família “multiespécie” como entidade familiar e garante pensão alimentícia para animais de estimação. Não bastasse isso, vimos recentemente um cão ser nomeado como “Diretor” de um comitê da OAB para os direitos dos animais, sendo que nessa oportunidade, também passou a ser reconhecido como filho “bichológico” de uma mulher.
Quem olha de relance para essas notícias pode inicialmente cair na gargalhada, mas a questão é séria. Enquanto isso, se persegue com grande veemência a morte de crianças no ventre de suas mães, com a falta de apoio e amparo às mesmas, faltas estas que estão sendo supridas não pelos governos ou ONGs que dizem defender os “direitos as mulheres”, mas pelas comunidades cristãs do movimento pró-vida. Idosos abandonados, filhos jogados nas escolas, como se educar fosse responsabilidade dessas.

Diz-se que o Império Romano do Ocidente, outrora grande e invejado sucumbiu à força dos bárbaros, no entanto, revisões recentes deste fato histórico têm demonstrado que pelo contrário, a falta de energia e as aberrações foram a principal fonte para o fim desta civilização. Há sim, muita gente interessada na destruição do ocidente e que vai se beneficiar disso, mas do jeito que a coisa anda, até quando resistiremos?
Juliano Antonio Padilha – Coordenador do Núcleo de Estudo e Formação da Casa Pró Vida Mãe Imaculada


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