Podemos confiar na OMS?

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Tedros Adhanom Ghebreyesus, bacharel em biologia com doutorado em saúde comunitária, foi ministro da saúde da Etiópia e com o apoio da Fundação Clinton, Fundação Bill e Melinda Gates, e com vínculos pessoais com o ditador comunista chinês Xi Jiping, conquistou, apesar de não ser médico, o cargo de Diretor Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Tragicamente, esse senhor, no dia 4 de abril de 2020, disse que “os serviços relacionados à saúde reprodutiva são considerados parte dos serviços essenciais durante o surto de COVID-19,” ou seja, que o aborto é um serviço considerado essencial, e que a mulher tem o direito de matar seu filho, independente de ela ter ou não uma suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Chinês.
Diante de uma postura pró aborto de uma organização que deveria estar preocupada com a saúde mundial em tempos de pandemia, é evidente e não tem como negar que a OMS é mais um dos tentáculos para instrumentalizar a matança de crianças no ventre materno, o que vai de encontro com os objetivos das Fundações dos apoiadores do Dr. Tedros. A sua conivência com a China mesmo enquanto o vírus se espalhava, a afirmação de que o COVID-19 não se transmitiria entre humanos, também deixa muito claro o quanto essa organização não é confiável.
Se não bastasse tudo isso, o ministro do STF, Gilmar Mendes, declarou que qualquer iniciativa do governo federal divergente das orientações da OMS, serão sumariamente rejeitados pela corte, e essa subserviência não parou por aí, pois, de forma sorrateira, quando as pessoas estavam preocupadas com questões de saúde o STF decidiu julgar a ADI 5581, que pedia a liberação do aborto em caso de infecção por zika vírus. A maioria do STF rejeitou a ação, porém não nos deixemos enganar, pois na Suprema Corte brasileira não temos ministros pró vida.
Segundo Hugh Brown, diretor executivo da American Life League, uma organização pró vida de base católica americana, “Uma organização que afirma apoiar a saúde e o bem-estar das pessoas em todo o mundo é simplesmente apenas mais um braço do aparelho demoníaco global que deseja a morte de bebês no útero”. Enfim, a OMS está a serviço de estruturas de poder e o que nos resta é uma defesa valente dos princípios morais, pois a inviolabilidade da vida de um inocente é um Direito Natural e vai contra a vontade dos brasileiros, e sobretudo é uma grave ofensa à Lei de Deus.
Luciana Leszczij – membro da Casa Pró vida Mãe Imaculada


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