Alfabetização e o seu fim

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Ao nosso país é apresentada uma dicotomia: mantém-se o caos na educação com analfabetos funcionais ou se detém na implementação,desde a mais tenra infância, de métodos que sirvam à tecnocracia, este como sendo um modelo de sociedade a se sustentar no julgamento de especialistas em determinadas áreas.

A escolha de uma terceira opção não deveria causar espanto, principalmente pelo interesse de metacapitalistas por detrás de nações cada vez mais eficientes para o trabalho.

Surge a dúvida de qual a incerteza em afastar dos cidadãos o fantasma de uma educação medíocre em vista à conquista de crianças alfabetizadas com 5 anos de idade, aptas a ler e compreender um texto ainda que simples. A resposta advém da dedicação de apoiadores como a Fundação Lemann, notoriamente compromissados com a formação de uma sociedade rica pelo trabalho e pobre espiritualmente.

O financiamento das grandes fundações a ONGs comprometidas com agenda de gênero, feminismo, gayzismo, aborto, desarmamento, livres imigrações, dentre outras novas ideologias criadas ao particularizar minorias, revela o movimento de Lemann e Cia no flagrante atentado à estrutura judaico-cristã que sustenta a civilização por milênios.

Numa sociedade corrompida por tais ações instrumentalizadas a educação passa a ser a “bola da vez”, todavia, se mostrando como desfecho de uma estratégia mundial preocupada em capacitar precocemente os seres humanos para o estímulo da produção de riqueza.

O distanciamento de uma estrutura familiar sólida deixa o ser humano sujeito a tais forças e aos deleites ofertados por uma sociedade pronta para ser manobrada. A utilização do tempo de cada um,faz com que haja uma divisão do ser humano entre o estudo e a capacitação cada vez maior com a dedicação extremada ao trabalho.

A mulher, nesta sociedade, deve assumir seu papel, idealizar sua carreira, primar por sua realização, como se a natureza não tivesse vez. Qual outra função é mais inerente e própria à mulher do que sua fisiologia e instinto à maternidade, que outro papel poderia suplantar o colo acolhedor de uma mãe, como supor ideias mais valiosas que cumprir a vontade de Deus sem impor barreiras, por fim, que outra alegria maior que se libertar do egoísmo pela dedicação a um filho, instruindo-o para o céu?

A família está sendo devastada por permitir que o homem e a mulher sigam seus caminhos sem respeitar suas condições. O implemento de uma geração promíscua, de uniões das mais variadas, é um dos flancos da cultura da morte que, noutro lanço, trabalha para incutir na mente das mulheres o desprezo pela natural realização de ser o esteio de um lar, e mais,os promotores da decadência investem também na educação como maior fomento da economia, ademais, são metacapitalistas e, portanto, servidores do dinheiro.

Mas que solução propor? Primeiro, a educação não é o fim do homem, porém, deveria leva-lo a contemplar o seu fim, aspecto que nem as melhores entidades de ensino católicas estão a promover. Segundo, se o meio não me propicia esta realidade devo procurar a fonte e esta é encontrada na filosofia do único mestre, segundo bem dito pelo Concilio Vaticano II, que é São Tomás de Aquino. Por consequência, e sem tecer outros tantos itens de semelhante importância, a busca do esperado modelo de educação exige decisão e renúncia.

A sociedade que está sendo moldada, o tempo que estão roubando, a “liberdade” ofertada nos propõe deixarmos ser levados, doutro modo a oposição exigirá grandes sacrifícios.

 

Wiliam Carvalho, advogado, membro do Núcleo de Estudo e Formação da Casa Pró-Vida Mãe Imaculada.


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