Possível Impacto da V4cina contra C0wID na taxa de natalidade

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Há um ano os efeitos da pandemia do c0r0navírus já se faziam notar nas taxas de natalidade dos países. Falando especificamente na taxa de natalidade brasileira, janeiro do ano passado atingiu uma baixa histórica de nascimentos, com 37 mil a menos com relação ao ano anterior. Naquela ocasião os motivos da diminuição dos nascimentos estava evidente: boa parte dos casais estava receoso em ter um filho durante o difícil período e decidiram adiar a gestação.

Vejamos agora a situação atual: a campanha de v4xxin4ção foi realizada, as pessoas tomaram não só uma, mas várias doses do imunizante. As máscaras deixaram de ser exigidas nos lugares públicos e a vida parece, finalmente, estar voltando ao normal. Mas… estará mesmo? O que houve com as taxas de nascimentos, agora que finalmente os casais podem engravidar sem medo?

Os pesquisadores Raimond Hagemann, Ulf Lorré, e o Dr. Hans-Joachim Kremer realizaram um estudo onde compilaram dados sobre as mudanças na taxa de natalidade em 19 países europeus e notaram um padrão: nove meses após o pico de absorção da vaxxx, os nascimentos diminuem. Como explicar que um mesmo padrão esteja presente em tantos países? Diversos pesquisadores estão se unindo para buscar essas respostas, como a equipe do Daily Clout, contando com mais de 3.000 pesquisadores, que buscou dissecar documentos divulgados pela própria Pfizer sobre os resultados clínicos do ensaio clínico de 44.000 pessoas vacinadas. Verificou-se, por exemplo, que 270 das mulheres grávidas no teste da Pfizer relataram uma lesão vaxxin@l. Mas a Pfizer acompanhou apenas 32 deles e 28 de seus bebês morreram. Esta é uma chocante taxa de mortalidade fetal de 87,5%.

Além disso, os próprios dados divulgados pela Pfizer indicam danos à fertilidade masculina, como anticorpos anti-espermatozóides, o que foi confirmado por um estudos israelense que notou danos aos espermatozóides, tanto em números totais quanto em mobilidade. No estudo, diz-se que os danos são temporários, embora não tenha ainda sido registrada uma continuação no acompanhamento destes dados.

O banco de dados DMED relatou também alterações ao comparar 2021 com 2020: houve um aumento de 419% nos relatórios de infertilidade feminina, um aumento de 320% nos relatórios de infertilidade masculina e um aumento de 87% nas malformações congênitas. Os dados acima citados foram retirados de uma publicação no periódico Epoch Health. O artigo foi taxado como fake news e teoria da conspiração por diversos jornalistas. O interessante é notar que esses mesmos jornalistas que quiseram desmerecer os conhecimentos de cientistas e pesquisadores citaram pouca ou nenhuma referência em suas reportagens. Já o artigo em questão é longamente referenciado.

A intenção dos pesquisadores não é gerar controvérsia ou rebuliço, mas informar os efeitos colaterais que são amplamente notados por diversos profissionais da saúde no mundo inteiro, embora exista um esforço maciço em calar e desmoralizar os profissionais que se manifestam.  O dr. James Thorp, um especialista em medicina materno-fetal de alto risco, afirma que nos últimos dois anos os números de natimortos e abortos espontâneos aumentou visivelmente, e está convencido de que isso foi causado pelas v@xxxinas de mRNA Covid. “Nunca quebramos a regra de ouro de não administrar novas substâncias a mulheres grávidas”. Tal regra não foi seguida para as novas v@xxinas.

No início da implantação nos EUA, em dezembro de 2020, as gestantes que eram profissionais de saúde ou consideradas de risco para a Covid começaram a receber o soro. Em maio de 2021, o soro estava sendo recomendada para todas as mulheres americanas grávidas, apesar do fato de nenhum dos fabricantes de vaxxin@as ter concluído relatórios de toxicologia reprodutiva em animais e nenhum ter iniciado ensaios clínicos em mulheres grávidas.
Dois meses depois, os hospitais notaram um grande aumento de ab0rt0s espontâneos, natimortos, partos prematuros, complicações na gravidez e anormalidades menstruais.

O Dr. Thorp e seis colegas, incluindo o cardiologista Dr. Peter McCullough, uma testemunha do aumento de problemas cardíacos em recém-nascidos, compararam os relatórios do VAERS após a v@xxinação contra a Covid com eventos adversos relatados em mulheres grávidas que receberam a v@xxina contra a gripe. Os resultados são devastadores: uma taxa 1192 vezes maior de anormalidades menstruais graves; 57 vezes maior de ab0rt0 espontâneo; 38 vezes maior de óbito fetal e natimorto.

Aliás, o dr. Thorp, pesquisador que divulgou esses dados, está sob ameaça, além de ter sido massacrado pela mídia. Isso ocorreu mesmo ele tendo 44 anos de experiência obstétrica; publicou 200 artigos de pesquisa clínica revisados por pares, viu cerca de 25.000 gestações de alto risco, recebeu prêmios por sua pesquisa e atuou no conselho de diretores da Society for Maternal Medicina Fetal e como examinador do Conselho Americano de Obstetrícia e Ginecologia, uma organização que agora o castiga.

Por que tantos pesquisadores estão sendo calados? Quando se fala em efeitos colaterais de medicamentos e v@xxinas, é importante existir clareza e honestidade para que as escolhas dos médicos e das pessoas no geral possa ser uma escolha acertada e esclarecida. A transparência nos dados faz com que sejam delimitados grupos de risco para os quais a v@xxina não é indicada, ou ainda possam ser desenvolvidas e escolhidas técnicas de produção alternativas.

Quando existem pesquisadores sérios que são censurados, a população no geral fica carente de informação sobre um medicamento que será utilizado em seu próprio corpo, trazendo riscos que serão sentidos por ela própria. Considerando o impacto destes efeitos na vida reprodutiva e nas taxas de natalidade, já se pode prever as consequências futuras, tanto em uma macro visão, com redução da população ativa e diminuição dos recursos humanos, quanto na esfera individual, na qual a liberdade de escolha sobre a própria família é tolhida.

Falamos não só de uma população inteira que é reduzida às escondidas, mas também de cada família que fica sem aquele filho tão sonhado. Diante deste cenário, fica a esperança e a busca de que a medicina baseada em evidências conduza os médicos e as autoridades a fazer o uso correto das v@xxinas, buscando alternativas menos agressivas e conservando sempre o direito de liberdade sobre o próprio corpo que é inerente a todas as pessoas.

Referencias:

http://Referências https://www.theepochtimes.com/health/birth-rates-plunge-in-heavily-vaccinated-countries_5070178.html

https://twitter.com/DrAseemMalhotra/status/1629150190559952898

https://casaprovidami.com.br/mais-um-triste-efeito-da-pandemia/

https://www.conservativewoman.co.uk/devastating-horrific-the-jabs-true-effect-on-mothers-to-be/


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