N. pensou em abortar por medo do julgamento das pessoas

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“Eu já tenho 2 filhos, um tem 4 anos e o outro tem 2 anos. Eu pensava no que os outros iam dizer, sobre ter mais um filho. Eu sei que eu ia ter condições de cuidar, mas pensava no que os outros iam falar “Nossa mais um, mas já?”, “Mas esse é tão pequeno ainda, nem saiu das fraldas”. Foi isso que me levou a pensar no aborto: a crítica das pessoas.
Sou casada há 4 anos, meus dois filhos são do meu marido, meu relacionamento é normal. Ninguém sabia do meu desejo de abortar, nem meu marido. Mesmo assim, eu continuei querendo abortar. O único motivo foi: o medo do julgamento dos outros.
Acho que fiquei assim, porque eu não contava nada para ninguém, guardava tudo para mim. Ia pensando em coisas e guardava tudo dentro de mim. “Nossa, como vou sair com três crianças num lugar, todos pequenos. O que os outros vão pensar?”. Era isso que eu pensava.
Até quando encontrei a Casa Pró-Vida, fui ao médico fiz uma ecografia e falei, NÃO! Não tem como eu fazer isso. Já estava totalmente formado. Com quase 4 meses. Hoje estou com 6 meses e sou acompanhada pelo trabalho da Casa. Quando eu parei de pensar no aborto, tirei um peso das minhas costas, um alívio. Foi a melhor coisa que aconteceu. Depois que nascer, tudo dá um jeito, não importa o que os outros dirão. “

Testemunho concedido à Casa Pró-Vida Mãe Imaculada

Entrevista: Marcia Elizandra Faustino


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