NOVA ONDA DA MORTE: ABORTODUTO NA CÂMARA FEDERAL

2 Comentários
415 Visualizações

NOVA ONDA DA MORTE: ABORTODUTO NA CÂMARA FEDERAL

Está para ser votado na Câmara Federal neste próximo dia 26 mais um Projeto de Lei com ambiguidades que abrem espaço para o avanço do aborto no Brasil. Como o mar, que não se cansa de enviar suas ondas à praia, assim também os organismos pró-aborto constantemente promovem, através de sua bancada no Congresso, tentativas de avançar na agenda abortista.

Trata-se do PL 4251/21 que, assim como os PLs anteriores (7371/2014, 1444/20, 1458/20, 1552/20 e 2013/20), traz em seu texto os já consagrados eufemismos e recursos de semântica para levar ao erro os políticos menos atentos, o que já se percebeu nos PLs anteriores no âmbito do Congresso quando políticos considerados próvida acabaram sendo seduzidos pelas falsas propostas de “proteção da mulher”.

Como nos outros casos citados, este PL não cita o termo ‘aborto’, pois seus autores sabem que os eleitores brasileiros são majoritariamente contra este abominável crime. Seguindo um manual de estratégias para aprovação do aborto nas Américas, manual este publicado pela ONG International Women Health Coalition (IWHC), usa-se termos supostamente favoráveis à mulher, tais como “proteção da mulher contra a violência sexual” ou “saúde reprodutiva”. Nota-se que a princípio os termos são louváveis, mas por trás está a prática do aborto.
O PL em questão institui o Programa de Proteção e Apoio à Mulher. Seu objetivo principal estaria na obtenção de recursos para auxiliar mulheres vítimas de violência, estando “em consonância com a Lei Maria da Penha”. Acontece que esta lei é ambígua, possuindo termos como “força-la à gravidez”, o que está claro ser um recurso linguístico para permiti-la fazer o aborto.

Se este PL não visa criar um novo ABORTODUTO, como quer fazer crer os seus apoiadores (entre eles a bancada feminista na Câmara), então basta aprovarem uma emenda que deixe explícito de que nenhum recurso será destinado às medidas relacionadas ao aborto. Porém, tal emenda já foi objeto dos deputados próvida em PLs anteriores, tendo sido rejeitado.

É hora de separar o joio do trigo. Para tanto é fundamental que nós eleitores próvida pressionemos os deputados federais através de e-mails e outros meios de contato, para que tomem medidas cabíveis para evitar mais esta onda da Cultura da Morte, salvando assim a vida milhões de brasileiros não nascidos e vivos no ventre de suas mães, muitas das quais vítimas do engodo perpetrado por leis enganosas. Que seja rejeitada essa nova artimanha do mal, seja pela introdução de um “antídoto” através de emendas claras proibindo o seu uso para acobertar os crimes contra os indefesos. Ou simplesmente rejeitando a sua aprovação.

Aqui você encontra os contatos dos deputados: https://www.congressonacional.leg.br/parlame…/em-exercicio

 


11 Falácias contra o Projeto de Lei 1904/2024

Após votação em tempo recorde, de 23 segundos, que aprovou...

Conheça o método de Planejamento Natural da Família e a atuação do Cenplaflam

Resumo: O método Billings é o método indicado pela Igreja...

Deixe seu comentário